Lionel Tertis (Violetista Inglês) nasceu em West Hartlepool, a 29 de Dezembro de 1876. Tertis começou aos três anos de idade a tocar piano. A partir dos doze anos, toca já a nível profissional, para poder pagar aulas de violino, que iniciara, e comprar mais tarde o seu próprio instrumento.
Proseguiu a sua formação na Royal Academy of Music, e continuou a trabalhar, desta vez como violinista.
Todavia, aos 19 anos, um outro estudante de violino da Academia, sugere a formação de um quarteto de cordas e convida-o para ser o violetista. Nesse momento, Tertis encontra o seu verdadeiro destino.
Tertis fica insatisfeito com o seu professor de violino, que não poderia ensinar-lhe a tocar Viola. Por isso, decide continuar a estudar por si mesmo, ouvindo os grandes músicos, e tornando-se praticamente autodidacta. O seu ídolo era Kreisler. Ele adaptou o vibrato de Kreisler à viola, mantendo os dedos da mão esquerda continuamente vivos, e praticamente sobrepondo o vibrato de nota a nota.
Rapidamente tornou-se num dos melhores violetistas do seu tempo, pelo seu virtuosismo e pela defesa da Viola d’Arco como um instrumento notável e imprescindível, viajando pela Europa e pelos E.U.A. como solista. Compositores como Arnold Bax, Frank Bridge e William Walton escreveram peças especialmente para ele.
Em 1902 passa a ser professor de viola na Royal Academy of Music. Foi premiado com o CBE em 1950 e continuou a tocar em público até 1963. Tertis foi autor de uma série de publicações, entre elas: “Minha Viola e Eu”, que escreveu quando tinha 97 anos.
Lionel Tertis foi o primeiro violetista que teve a coragem para alterar o estatuto da Viola d’Arco, e é graças a ele, que hoje em dia a viola é levada em consideração como um instrumento solista.
Lionel Tertis morreu aos 99 anos, em Wimbledon (Londres), a 22 de Fevereiro de 1975.
O “Concurso Internacional de Viola Lionel Tertis” foi criado em 1980, para honrar a sua memória.
MC
Proseguiu a sua formação na Royal Academy of Music, e continuou a trabalhar, desta vez como violinista.
Todavia, aos 19 anos, um outro estudante de violino da Academia, sugere a formação de um quarteto de cordas e convida-o para ser o violetista. Nesse momento, Tertis encontra o seu verdadeiro destino.
Tertis fica insatisfeito com o seu professor de violino, que não poderia ensinar-lhe a tocar Viola. Por isso, decide continuar a estudar por si mesmo, ouvindo os grandes músicos, e tornando-se praticamente autodidacta. O seu ídolo era Kreisler. Ele adaptou o vibrato de Kreisler à viola, mantendo os dedos da mão esquerda continuamente vivos, e praticamente sobrepondo o vibrato de nota a nota.
Rapidamente tornou-se num dos melhores violetistas do seu tempo, pelo seu virtuosismo e pela defesa da Viola d’Arco como um instrumento notável e imprescindível, viajando pela Europa e pelos E.U.A. como solista. Compositores como Arnold Bax, Frank Bridge e William Walton escreveram peças especialmente para ele.
Em 1902 passa a ser professor de viola na Royal Academy of Music. Foi premiado com o CBE em 1950 e continuou a tocar em público até 1963. Tertis foi autor de uma série de publicações, entre elas: “Minha Viola e Eu”, que escreveu quando tinha 97 anos.
Lionel Tertis foi o primeiro violetista que teve a coragem para alterar o estatuto da Viola d’Arco, e é graças a ele, que hoje em dia a viola é levada em consideração como um instrumento solista.
Lionel Tertis morreu aos 99 anos, em Wimbledon (Londres), a 22 de Fevereiro de 1975.
O “Concurso Internacional de Viola Lionel Tertis” foi criado em 1980, para honrar a sua memória.
MC
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